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O copywriting nasceu nos Estados Unidos do século XIX e está revolucionando as vendas de empresas de todos os tamanhos.
O copywriting nasceu nos Estados Unidos do século XIX e está revolucionando as vendas de empresas de todos os tamanhos.
De: Julio Sciarretta
São Paulo, SP
Copy é o apelido carinhoso de copywriting, palavra inglesa que significa a ação de produzir textos, com o propósito de convencer o leitor a tomar uma determinada decisão.
O copywriting nasceu durante a industrialização americana, ainda no século XIX, quando surgiram os correios e junto as vendas por correspondência.
Ser um copywriter naquela época significava enviar para o cliente uma carta falando sobre o produto para convencê-lo a tomar um série de ações incômodas:
preencher com detalhes um cupom anexado, ir até o correio mais próximo (muitas vezes a quilômetros de distância) e postar uma resposta, já com o dinheiro do pedido junto(!).
É por isso que, diferente da redação publicitária tradicional, voltada para o posicionamento de marca, a copy tira o leitor do seu conforto por natureza. A ação tem que acontecer naquele momento.
Ela não trabalha para formação de uma imagem subjetiva do produto na mente do consumidor. Muito pelo contrário. A copy é objetiva por natureza.
Ela acorda o leitor e diz “ei, você tem que resolver isso agora!”.
Netflix, Nubank, Uber, Spotify, Polishop, Jolivi, Groupon, Airbnb, Empiricus, Shoptime, muitas empresas já tomaram a decisão de transformar seu conteúdo tradicional em copy.
E ficaram simplesmente encantadas com os resultados. Tanto que hoje são referência de empresas que fizeram essa transição e alcançaram um sucesso enorme.
Empresas menores e empreendedores digitais iniciantes também utilizam largamente as técnicas de copy em suas estratégias de marketing. Na verdade, aqui é onde podemos ver a arte do copywriting em estado de graça.
Isso porque uma copy ousada, altamente persuasiva, consegue tirar leite de pedra, turbinando a eficiência de verbas limitadas e transformando palavras em dinheiro literalmente.
Mas se engana quem pensa que a copy é aplicada apenas em sites e anúncios. Toda a comunicação de uma empresa, seja interna ou externa, pode ser baseada em copy.
Desde e-mails, redes sociais, mensagens gravadas, vídeos de treinamento até o script de venda para prospecção utilizado pelo departamento comercial.
É aqui que a gestão de copy entra em cena.
Ela vai garantir uma transição eficiente da comunicação tradicional para estruturas de copy, nos mais diferentes pontos de contato entre a empresa e o público.
Um bom gestor de copy vai se aprofundar nas metas da empresa para traduzi-las em discursos cativantes em cada uma das diferentes frentes.
Isso garante que o consumidor fique em contato com textos altamente persuasivos em vários momentos da sua jornada, aumentando em média 80% sua chance de comprar.
Para entender melhor, pense no conteúdo tradicional como um time de futebol que fica tocando a bola, esperando a hora certa para entrar na defesa e fazer o gol (venda).
Agora, pense na copy como um time que chuta de longe, de perto, ataca pelas pontas, pelo meio, faz jogada ensaiada, incentiva os zagueiros a irem para o ataque e cobra até arremesso lateral pra dentro da área.
Ou seja, é um time muito mais próximo do gol e que frequentemente ganha de goleada (pico de vendas).
Agora, você pode tomar 2 decisões:
1 – Continuar com seu conteúdo tradicional, torcendo para que ele leve seu cliente até o grande momento da compra
2 – Despertar seu público desse transe, transformando uma venda em algo corriqueiro e comum, que acontece até quando você está dormindo
Se escolher o caminho 1, eu te desejo sorte na sua jornada.
Agora, se você optar pelo item 2, nós temos muito o que conversar.
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Fases para implementação da Gestão de Copy
Uma boa copy nada mais é do que uma conversa franca e próxima com o leitor. E um projeto de Gestão de Copy começa da mesma forma.
Com uma conversa direta entre a empresa contratante – ou empresário – e pelo gestor responsável pelo trabalho.
Tudo é colocado na mesa, todos os objetivos e atuais dificuldades enfrentadas pelo contratante.
Depois disso, é hora de planejar para primeiro organizar a casa de todo o conteúdo do cliente e depois transformá-lo em copy.
Esse processo passa pelas seguintes etapas:
✅ Identificação da promessa principal e das promessas secundárias
✅ Estudo dos canais de contato com o público
✅ Criação ou adequação da promessa única de venda
✅ Criação da Copy Mestre (ou carta de vendas central)
✅ Criação e distribuição das copies secundárias em todos os pontos de contato da empresa com o cliente
Julio Sciarretta – Copywriter e Especialista em Vendas Online
Durante 12 anos, fui Copywriter e Head Criativo em agências como Grupo Full Jazz, Momentum Worldwide, The Marketing Store e NewStyle / Omnicom Worldwide Group, trabalhando para clientes como Procter & Gamble, Coca-Cola, Nestlé, General Motors, Sony, Faber-Castell e Bayer.
Em 2016, mudei para o Canadá com minha esposa e dois gatos. Lá, atuei como Estrategista Digital para o Brasil e alguns países da América Latina no ILSC Educational Group, líder mundial em treinamento de idiomas.
Hoje, desenvolvo estratégias de marketing digital e comunicação para empresas dos mais diferentes segmentos.
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